A Secretaria Municipal da Educação de Uruoca vem a público
esclarecer que há duas semanas iniciou-se o aparecimento de casos da Síndrome
mão-pé-boca em crianças do Centro de Educação Infantil Vânia Rocha.
Em contato com a Secretaria da Saúde do município recebemos a
visita dos profissionais da Unidade Básica de Saúde da Família Maria Martins
Almada, aonde foi dado esclarecimentos sobre a síndrome e foram planejadas as
ações necessárias para garantir a proteção à saúde de toda a comunidade
escolar.
Ações Realizadas
1- Busca Ativa: Foi
realizado busca ativa das crianças que apresentavam os sintomas da síndrome e
dessa forma a Secretaria da Saúde garantiu atendimento médico a todas as
crianças.
2- Palestra Informativa: A equipe da Saúde da Família realizou reunião com os pais e responsáveis
para disseminar informações sobre a síndrome, aonde a comunidade escolar foi
informada sobre como ela pode ser evitada e tratada.
3- Afastamento das crianças do ambiente coletivo: Após atendimento médico o Dr. Tiago
Laio Bezerra Cordeiro, através do oficio 154/2019 de 07 de Junho de 2019,
encaminhou orientação para intervenção em saúde pública para controle de doença
infectocontagiosa. Seguindo as orientações médicas é necessário afastar todas
as crianças do ambiente coletivo para higienização total do estabelecimento, a
fim de quebrar a cadeia de infecção. Por tanto, com base nessa orientação
suspendemos as atividades do CEI Vânia Rocha até o dia 16 de junho de 2019, retomando
as atividades no dia 17 de junho de 2019.
4- Higienização total do ambiente escolar: No período de 10 à 14 de junho de
2019, será realizada uma força tarefa para higienização total da unidade
escolar.
Ampla
divulgação e monitoramento de casos: A
Secretaria da Educação através de Notas Técnicas disponibilizadas pelo Dr.
Tiago Laio Bezerra Cordeiro, irá divulgar amplamente as informações importantes
sobre a síndrome à todas as escolas municipais e principalmente às unidades
escolares que atendem crianças até 05 anos, (faixa etária mais atingida pela
síndrome) e monitorar os casos para que possamos dar apoio ás famílias e agir
de forma mais célere possível.
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